terça-feira, 27 de novembro de 2012

Capítulo 94

"Não faz nada com a Katheryn, Victória!"
Kath percebeu que eu estava falando com alguém, pegou Buddy e veio pro meu lado. A coloquei atrás de mim. 
"Fica aí, Kath."
"O que é isso na mão dela, mamãe?"
"Sem perguntas, Katheryn."
"Vamos parar com as perguntas e decidir quem vai primeiro." Apontou pra arma e engatilhou. 
Apertei a mão da Kath, não sei o que aconteceu, mas ela caiu e a arma disparou. Harry. Mas, como ele tinha chegado aqui? Uma roda se formou e os dois começaram a disputar a arma. Não consegui me mexer, apenas fui pra trás de uma arvore com Kath pra me acalmar e acalmá-la. Dois ou três disparos foram feitos.
"Mamãe, eu to com medo."
"Calma, pequena, calma." Beijei a testa dela.
Olhei pra rua e Cody estava vindo, ele tinha um semblante assustado.
"O que aconteceu?"
Abracei ele e caí em lágrimas. 
"Calma, amor."
"Ai!" Soltei ele levei uma das mãos na barriga. 
"O que foi, mamãe?"
"Contração, preciso ir pro hospital, Cody."
Ele passou as mãos pelo rosto e ficou meio sem saber o que fazer. "Dá pra ir até em casa?"
"Sim, acho que dá."
Kath não entendeu muito bem e ainda estava assustada, Cody a levou no colo até em casa. As contrações iam focando mais fortes e vinham de cinco em cinco minutos. O caminho que demorava dez minutos, acabou demorando quase vinte. 
"Aonde estão as coisas pro hospital, amor?" Ele perguntou logo que entramos. 
"No quarto dele, em cima da cômoda."
Cody subiu correndo as escadas.
"Pra onde nós vamos, mamãe?" Ela colocou Buddy perto dos potinhos dele.
"Você vai pra casa da vovó, eu e o papai vamos... Ai... Pro hospital."
"Meu irmãozinho vai nascer?"
"Acho que sim."
Cody desceu minutos depois, tinha pedido pra Kath pegar os potinhos e o pacote de comida do Buddy. Deixaria a chave de casa com Angie pra que pegasse as roupas dela. 
~POV Cody Simpson~
Saímos de casa com o carro, desci com Kath e as coisas do Buddy. Toquei a campainha umas 7 vezes seguidas e meu pai abriu.
"Filho,o que f... Não me diz que..."
"Sim, vai nascer."
"Cadê ela?"
"No carro, fica com a Kath e a chave, como combinamos." Entreguei as chaves de casa.
"Tudo bem, boa sorte, filho." Ele me abraçou.
"Obrigado, pai." Me abaixei e beijei o rosto da Kath. "Até mais tarde, pequena."
Voltei correndo pro carro e saí rápido com o carro. A praça estava lotada de carros de polícia e até ambulâncias.
"Para de correr! Eu vou ter essa criança aqui no carro de tanto que ta pulando."
Diminuí a velocidade e demoramos um pouco pra chegarmos ao hospital. As contrações dela aumentavam a cada minuto. Preenchi as fichas e ela foi levada pra todos os procedimentos antes do parto. Esperei até me chamarem, entrei no quarto e ela sorriu. 
"Tudo bem?" Sentei ao lado da cama.
"Tirando as contrações sim."
"Já estourou a bolsa?"
"Ainda não, me disseram que ainda pode demorar um tempo, eu fiquei nervosa com a Victória e tudo, então digamos que meio que eu induzi o parto..."
"O que aconteceu lá?"
"Ela chegou com as provocações, só que dessa vez ela tinha uma arma, ela queria matar eu e Kath... Mas, Harry chegou e impediu, não sei o que aconteceu depois disso."
"Ela queria o que...?" Perguntei incrédulo.
"Você ouviu, mas esquece isso."
"Essa vagabunda quem vai morrer, ela não perde por esperar." Cerrei os punhos.
"A polícia vai dar conta... Ai..." Ela se ajeitou na cama. "...disso, vamos entregar as provas contra ela."
Não discuti... Duas enfermeiras entraram no quarto algum tempo depois. Fizeram alguns exames nela ligaram aparelhos. 
"Bom, sua bolsa ainda não estourou..."
"Ainda pode demorar?"
"Pode ser que sim, se não romper, teremos que estourá-la. Logo voltamos, qualquer coisa aperte o botão." As duas saíram.
"To vendo que isso vai demorar." Ela revirou os olhos. "Filho, vamos sair logo?" Disse acariciando a barriga.
"Queremos te ver logo, pequeno." 
"Pequeno e pequena agora, grande responsabilidade pra nós."
"Nossa família está se formando." Sorri bobo. 
"E vamos demorar pra termos novos membros, certo senhor Simpson?"
"Como quiser, senhora Simpson." Dei um selinho nela.
Alguns minutos depois, a bolsa dela rompeu, agora começaríamos o trabalho de parto. Daí as contrações só foram aumentando, em pouco tempo o nosso filho estaria conosco. Esperava que Kath se empolgasse com isso. 17h37 fomos pra sala de cirurgia.
"Vai dar tudo certo, princesa." Beijei a testa dela.
"Vai... Ai... Ficar comigo, né?" 
"Claro que eu vou."
"Vamos começar?" A doutora colocou as luvas e se posicionou. 
Manu respirou fundo, peguei na mão dela. A doutora contou três pra que ela fizesse força, isso se repetiu por quase sete vezes. 
"Estamos quase lá, a última. 1...2...3"
Ela fez força e ele nasceu, sentir a mesma emoção pela segunda vez era inexplicável, aquele chorinho rouco me fez desabar em lágrimas, a doutora o colocou no colo da Manu e nós sorrimos. Nossas lágrimas se misturaram quando demos um selinho. Notei a Manu um pouco estranha quando levaram o bebê pro balcão para os exames, ela estava pálida, muito pálida. 
"Ta tudo bem?" 
Antes que ela me desse qualquer resposta, desfaleceu em meus braços. Me desesperei e briguei com um dos seguranças pra ficar, mas eles não deixaram...

Fiquei andando de um lado pro outro na recepção, precisava saber algo dela... Me mandaram pra um quarto, logo trouxeram o pequeno e o colocaram no berço. Me abaixei ao lado do berço, ele dormia, antes de tudo, bati uma foto dele e mandei pra Alli, ela trataria de avisar pra todos. Ele tinha os cabelos castanhos, os olhos eram verdes, tinha a boca parecida com a da Manu e o nariz com o meu. Diferentemente da Kath, ele era mais parecido com a Manu, o que só me fazia pensar mais e mais nela... Só queria vê-la, era difícil de eles entenderem que eu queria notícias da minha esposa? Deslizei os dedos pela cabecinha do pequeno e sorri. 
"O senhor é marido da senhorita Manuela?" Um enfermeiro perguntou ao entrar.
"Sou, como ela está?" Levantei e fiquei à frente dele.
"Bem, agora está no soro, foi um sangramento além do normal, talvez pelo stress, mas já foi controlado."
"E eu posso vê-la?"
"Preferimos que fique aqui com o bebê, logo a trarão pra cá."
"Tudo bem, eu espero."
Ele se retirou, me sentia numa poltrona e logo o celular dela tocou. Era tia Marie, bom, não só ela, mas Alli, minha mãe, Jake, nossos pais e até os pais biológicos dela. Falei um pouco com Kath e ela mal esperava pra vê-lo. Desliguei quando trouxeram a Manu, sorri e peguei em uma de suas mãos. 
"Tudo bem agora, mô?"
"Tudo." Ela sorriu fraco.
"Mesmo?"
"Sim, só me sinto um pouco fraca. E nosso pequeno, como está?" Ela tentou o olhar da cama, mas não conseguiu.
"Está bem e dormindo, logo pego ele pra você." Sorri e ela abriu um sorriso também. "Vou confessar que tive medo de não ver mais o sorriso que tanto amo."
Ela acariciou meu rosto. "Eu te amo."
Peguei sua mão e depositei um beijo. "Eu te amo."
"Sempre vou amar..."
"... Por toda a eternidade..."
"... Ninguém nunca vai nos parar." Colamos nossas testas.
Nos beijamos, beijo lento, demonstrando todo amor de ambas as partes, terminamos com selinhos demorados. 
"Você é linda, ainda mais com essa carinha de mãe." Ri.
"Para, Cody, estou horrível assim."
"Shiiiu, você ta linda." 
"Senta aqui comigo." Foi um pouco pro lado, me dando espaço pra sentar. 
Sentei-me a seu lado e ela deitou a cabeça em meu ombro. Ficamos em silêncio por longos minutos. Alguém bateu na porta, pedi que entrasse e minha mãe entrou, seguida do meu pai e dos dela. Eles foram direto até o berço, nos olhamos e rimos. 
"Estamos aqui, sabem?!" Manu disse irônica e em seguida riu.
Eles nos olharam envergonhados. "Desculpem."
Continuamos rindo. 
"Ele é lindo, se parece com você, filha." Tia Marie sorriu. 
"E o nome? Vão falar pra nós agora?" 
Ela me olhou, olhei pro meu pai e em seguida pra todos eles. 
"Bom, não foi fácil escolher e eu peço pra que não fiquem tristes... A Manu quem deu ideia e eu não tinha como negar, já que é importante pra mim." Pausei.
"Fala logo, filho!" Minha mãe esfregou as mãos. 
Novamente olhei pro meu pai, o nome do nosso filho é Bradley, como o do meu avô."
Os olhos do meu pai ficaram cheios de lágrimas ele nos abraçou. "Não sei o que dizer pra vocês..."
"Gostou, tio?"
"Gostar é pouco, eu não tenho nem palavras."
~POV Manuela Albuquerque~
Eles ficaram com a gente por um bom tempo, pedi pra que trouxessem Kath no outro dia, porque eu já estava com saudades dela. Ninguém merecia comida de hospital, então Cody avisou as enfermeiras e foi até um restaurante buscar comida pra nós. Minutos depois, alguém bateu na porta, estranhei, mas disse pra entrar. Era Hailey, o que me fez estranhar mais ainda. 
"Posso?" Ela colocou a cabeça pra dentro. 
"Entra." Dei um pequeno sorriso. 
Ela entrou, fechou a porta e sentou na poltrona. "Encontrei Cody lá embaixo e me autorizou a subir." 
"Tudo bem. Aconteceu algo?" 
"Sim, mas antes, posso ver esse bebê lindo?" Apontou pra Bradley. 
"Pode sim."
Ela se abaixou ao lado do berço e ficou o observando. "Você e Cody têm filhos lindos, parabéns."
"Obrigada." Ri.
Ela voltou pra poltrona. "Harry me contou o que houve e pediu pra que eu fosse ver como estava, mas acabei encontrando o Cody..."
"Harry está aqui?"
"No pronto-socorro."
"Ele está bem, Hailey?"
"Um tiro na barriga, mas já tiraram. Tenho que te dizer que não deve mais se preocupar com a Victória..."
"Ela foi presa?"
"Bom... Na verdade não... Harry sem querer acertou um tiro nela e..."
"ELA MORREU?" Arregalei os olhos. 
"Sim... Harry está arrasado."
"Eu imagino, se não fosse meu repouso, eu iria ver ele..."

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Meninas, já sabem, + de 7 comentários eu continuo (: Espero que tenham gostado, COMENTEM! xoxo


sábado, 24 de novembro de 2012

Capítulo 93



~POV Alli Simpson~
Jake entrou com um sorriso de orelha a orelha no quarto.
“Consegui marcar o ultra-som.”
“Sério, amor? Pra quando?”
“Pra daqui meia hora, então temos que sair agora.”
“Agora? Eu ainda tenho que me trocar.”
“Ta linda assim, vamos?” Me esticou a mão.
“Okay, vamos.’
Descemos.
“Vão sair?”
“Vamos ver o ultrasom, Jake conseguiu marcar.”
“Hoje? Espero que dê tudo certo.” Minha mãe sorriu. “Está sendo tão bom ter mais dois netos.”
“E esquecer da primeira...” Kath revirou os olhos.
“Pequena, ninguém nunca vai esquecer de você.” Beijei o rosto dela.
Ela beijou o meu de volta.
“A pequena juntou o ciúmes da Manu e do Cody.” Jake riu.
Saímos logo depois, o consultório não era muito longe dali. Estava um pouco nervosa, mas Jake conseguia me acalmar muito bem. Chegamos lá, confirmamos a consulta e já fomos para o consultório, era a mesma médica com que a Manu estava passando.
“Bom dia.” Ela sorriu e apontou para as cadeiras à frente da mesa.
“Bom dia.” Sentamos.
“Bom, sou a doutora Anna e vocês são...?”
“Jake e Alli.” Ele apontou pra nós.

“Primeira consulta?”
“Sim, só fiz o exame de gravidez.”
“12 semanas, certo?”
“Certo.”
Ela fez alguns exames pra ver se estava tudo bem, deu tudo normal e depois arrumou a maca de ultra-som, deu um frio na barriga quando me deitei. Jake sentou na cadeira que tinha ao lado, entregou o cd pra ela e segurou minha mão. Anna arrumou as últimas coisas e passou um gel bem gelado na minha barriga, colocando um aparelho por cima e o movimentando pela minha barriga, até parar em cima de onde o bebê estava. Uma lágrima escorreu de meus olhos, dando sequência a muitas outras, Jake me deu um selinho demorado, ele também estava emocionado.
“O que vocês acham que é ou qual a preferência?”
“Não temos uma preferência, o que é, doutora?”
“Então, parabéns, é um menino.” Ela sorriu.
Abri um sorriso enorme, comecei a pensar em como ele seria, como seria tudo daqui pra frente, ele brincando com os priminhos... Isso me fez ficar ainda mais emocionada. Acabamos a consulta e fomos direto pro carro, queria contar logo pros meus pais.
“Amor, ta feliz com a notícia?”
“Claro, como eu não poderia estar? Vamos ter nosso menino.”
“Agora teremos uma família, mas ainda temos que ver como vamos fazer...”
“Nós vamos dar um jeito, vou conversar com seu pai e quem sabe eu não consiga um trabalho na empresa também?”
“Você e o Cody juntos não vai sair nada, né?” Ri.
“Bom, nós vemos, vamos dar um jeito.” Beijou meu rosto.
“Vamos pra casa, amor, vamos! Quero contar pros meus pais, eles vão pirar!”
“Verdade, dois netos e ainda dois meninos que vão nascer pertíssimo um do outro.”
“Já pensou neles brincando? Crescendo juntos?”
“Já, desde quando eu descobri que tava grávida e a Manu também, mas agora pouco eu imaginei melhor.”
“Você e a Manu de barriga ao mesmo tempo, dois pais babões.”
“Nossas famílias vão se unir mais ainda, mas vai ser difícil me acostumar com o Cody, a Manu e a pequena longe de casa, por mais que seja na mesma rua...”
Contamos aos meus pais e mostramos o ultra, eles ficaram muito felizes e até a Kath ficou. 
~POV Cody Simpson~
Fomos pro quarto, ela amou, principalmente a sacada. 
"Bebê, ta tudo lindo." Ela disse olhando a paisagem da sacada. 
"Que tal se vermos isso depois?" Abracei ela por trás e beijei seu pescoço.
Ela se arrepiou e eu continuei, até ela se virar pra mim. A beijei e fechei a sacada. Encostei ela na parede ao lado e fechei-a com meus braços. Logo, estávamos apenas com as roupas íntimas. Ela entrelaçou as pernas em minha cintura e eu dei alguns chupões em seu pescoço, deixando uma ou duas marcas. Manu arranhou meu peitoral com as unhas, levei-a até a cama e dei início a um novo beijo, apertei suas coxas com força e ela mordeu de leve meu lábio. Ainda em meio ao beijo, desabotoei seu sutiã e o tirei, desci alguns beijos pra seu colo e fui pra seus seios, enquanto massageava um, chupava com voracidade o outro, ela gemia ainda baixo. Passei a língua por sua barriga e cheguei na única peça dela que faltava, a tirei e comecei a chupá-la. Penetrei um dedo e fazia movimentos de vai e vem com ele enquanto sugava seu clitóris.

"Chega, Co-Cody." Ela pediu em meio ao gemidos.
Quando parei, ela se recuperou rapidamente e veio por cima de mim. Beijou meu pescoço e desceu até minha box, massageou meu membro por cima dela e a tirou. Ela sorriu safada e se abaixou, passando a língua por toda a extremidade do meu membro e dando início a um boquete. Ela me fazia delirar, a manipulei pelo cabelo, fazendo-a começar um vai e vem, antes de parar, ela deu um sugada na cabecinha. A posicionei e comecei a penetrá-la, sem esquecer de tomar cuidado por ela estar grávida, ela descia as unhas pelas minhas costas e gemia ao pé do meu ouvido, me deixando ainda mais louco. Manu me empurrou na cama e começou a rebolar em meu membro, depois começando a cavalgar. Cheguei ao meu ponto máximo e ela em seguida. Ela me beijou e deitou ao meu lado com o corpo mole. Tomamos uma ducha rápida e lá rolaram algumas carícias, ela acabou dormindo. Não consegui dormir, então fiquei a observando. 13h, desci e peguei comida pra nós, levei pro quarto e a acordei. Almoçamos, quer dizer, ela só comeu as batatas fritas. Assistimos o final do filme e fomos passear pela cidade, compramos inúmeras coisas. 
"Amor?"
"Oi?"
"Vamos comprar sorvete e salgadinho?"
Ri. "Ta com desejo disso?"
"Sim." Ela riu também.
Compramos sorvete e salgadinho, ela comeu tudo junto e ainda achou bom, o que era bem estranho pra mim. [...] Nossos três dias se passaram, já era hora de irmos, pegamos o avião às 10h e chegamos quase 12h. Kath veio correndo pra nos abraçar, estávamos mortos de saudades dela, ela nos mostrou alguns desenhos que tinha feito e uma dança que Jake tinha ensinado pra ela e pros meninos. "Como foi a lua de mel?" Minha mãe perguntou.
"Foi ótimo, tia." 
"Gostou do resort? Eu ajudei a escolher."
"Pai, não entrega, pô." Ri.
"E o senhor dizendo que escolheu tudo sozinho." Manu riu.
"Mamãe?"
"Fala, pequena."
"Como é o nome do meu irmãozinho?"
"Ainda não decidimos, vai querer ajudar?"
Ela assentiu, fiquei feliz com isso, ela estava começando a aceitar o bebê e isso era ótimo. Alli desceu correndo e pulou e em nós. 
"Que saudades!"
"Alli! Como foi tudo por aqui?"
"Normal, mas... Tãm tãm tãm tãm..."
"Fala, irmã."
"Descobrimos o sexo do bebê."
"Meu Deus, sério?"
"Sim, teremos dois meninos na família." Ela sorriu com os olhos cintilando.
Abracei ela e a Manu a abraçou em seguida. Ficamos de bobeira na sala, Jake desceu e a conversa continuou. Sentiria falta disso quando fossemos pra nossa casa, o que aconteceria no dia seguinte. Manu me chamou de canto. 
"Amor, Harry e Hailey, lembra?" 
"Vamos mesmo dar ouvidos à eles?"
"Vamos, eu fiquei curiosa... Vou subir e ligar pra eles, me cotrolei esses três dias."
"Não sei... E se for uma armadilha? Eu não aguentaria que algo acontecesse com você ou com nossos filhos..."
"Não vai acontecer... Qualquer coisa levamos alguém junto, pra ficar observando."
"Alguém quem, Manu?"
"Jake se ele puder..."
"Não sei..."
"Se não for, eu vou sozinha."
"Não faria isso."
"Faria e POSSO fazer, então pensa bem, gato." Imitou o 'gato' como a garota do avião falou e subiu. 
Fiquei pensando nisso, sabia bem que se eu não fosse, ela iria mesmo sozinha... Melhor ir com ela do que me culpar se algo acontecesse. Subi, ela estava no banho e esperei que saísse. 
"Eu vou com você."
"Hm, mudou de ideia?"
"Mudei, eu ficaria preocupado até que voltasse."
"Segundo você, se eu voltar, né?"
"Eu to preocupado com você, não pra entender isso? Eles não são confiáveis e você sabe MUITO bem disso!"
"Sei, mas eles parecem ter mudado."
"Quem você acha que te sequestrou? Quem foi culpado pelo seu acidente? Foram eles e você ainda quer ir lá?"
"Quero."
"Ta ficando louca, só pode."
"Posso estar ficando, mas do mesmo jeito que eu TE dei uma segunda chance, eles também merecem!" Deixou a toalha com que secava o cabelo, de lado.
"Vai voltar com essa história, Manuela? Acabamos de voltar de lua de mel e já estamos brigando?"
"Culpa sua."
"Claro... Como sempre. Até ontem eu era o marido perfeito, né?" Puxei ela pra cama.
"Ai!"
"Desculpa..." Passei as mãos pelo cabelo. "Não deveriamos estar brigando por causa deles, se quer ir, nós vamos."
Ela pegou o telefone deles na gaveta e ligou. 
"Amanhã, 9h30 no café da rua de trás." 
Chamei Jake e falei com ele, que topou. Fui tomar banho, voltei e abracei ela por trás. 
"Eu te amo."
Ela se virou.pra mim e abriu um sorriso. "Eu te amo."
"Sem brigas, okay?"
"Okay." Ela riu. 
Manu me beijou e eu a deitei na cama, quando o clima começou a esquentar, Kath bateu na porta. Levantei pra abrir e ela deitou na cama com a gente. 
"Vamos escolher o nome do bebê?"
"Antes, já se acostumou com a ideia da chegada dele?" 
"Mais ou menos, mas vai ser legal ajudar a mamãe a cuidar dele."
Conseguimos decidir o nome. Não consegui dormir à noite... Pensei em não acordá-la pela manhã, mas 8h15 o despertador fez isso por mim... 
"Bom dia, príncipe." Me deu um selinho.
"Bom dia, princesa."
"Pronto?" Ela perguntou enquanto se espreguiçava. 
"Pronto...  Tem certeza disso, Manu?"
"Absoluta."
Em poucos minutos, eu e ela estávamos prontos. Jake já estava lá em baixo, tomamos rapidamente café, minha mãe ficou insegura por irmos e eu também estava... Só conseguia pensar em que aconteceria algo com ela. Jake estacionou em frente ao café e permaneceu no carro. Hailey e Harry já estavam lá, apertei a mão dela e fomos pra mesa. 
"Bom que tenham vindo... Bom dia."
"Bom dia..." Sentamos. 
Eles enrolaram um pouco bebendo café, mas...
"Digam logo o que querem porque temos que ir."
"Se acalme, Cody... Por favor. Nós temos que entregar isso à vocês." Tirou algo da bolsa, um envelope... 
"O que é?" 
"Abra e veja." Me entregou o envelope. 
Manu pegou da minha mão e abriu. "Não tem nada aqui."
"Certeza?"
Ela balançou o envelope para baixo e um cartão de memória caiu. Ficamos um pouco surpresos. 
"Aí tem tudo o que precisam saber... Talvez não seja boa coisa pra nós estarmos fazendo isso, mas pra vocês é. Nunca se sabe quando a Vick pode atacar de novo..."
"Aqui temos...?"
"Conversas telefônicas e planinhos escritos por ela, vai ser útil, com toda a certeza ela vai armar algo pra vocês."
"Mas com provas sobre ela, devem ter coisas de vocês também."
"E tem, mas é o melhor a se fazer."
Olhei pra Manu, ela estava perplexa, como eles podiam ter dado isso pra nós se deixaria eles na pior? Eles foram embora minutos depois, fomos pro carro do Jake. Explicamos tudo pra ele, que também não entendeu. 
~POV Alli Simpson~
[...] 7 meses haviam se passado, Pietro tinha nascido há quatro dias. Ele era a coisa mais linda e bem calminho, todos estavam com a maior babação, principalmente o Jake. Sempre me lembrava do parto, Jake tinha ficado o tempo todo ao meu lado e quando o pequeno chorou pela primeira vez, foi como se minha vida estivesse completa, como um garotinho tão pequeno conseguia ser tão importante assim em tão pouco tempo? Pegar ele logo depois foi a melhor sensação, ele tinha os cabelos louros e os olhos idênticos aos de Jake, coisa que eu tanto amava. Jake estava o observando dormir, era como um anjo, um pequeno anjo.

~POV Manuela Albuquerque~
Cody, eu e Kath saímos pra dar uma volta na praça, levamos Buddy. Logo que chegamos, Kath pediu um sorvete e Cody foi enfrentar a enorme fila, já que o calor estava de rachar. Sentei em um banco, já que minha barriga estava pesando de mais e Kath foi andar com Buddy.
“Ora, ora, quem eu vejo por aqui.”
Levei o maior susto por ser a voz dela, sim, Victória...
“O que quer?”
“Nada, só vim te ver, faz tanto tempo que não nos vemos, Manu.” Sorriu cínica.
“Se afasta daqui, por favor.”
“Por quê? Não gosta da minha presença?”
“Nem um pouco!”
Kath estava distraída e era bem melhor assim, só esperava que Cody voltasse logo.
“Barriga grande a sua, deve estar perto de nascer, não é?”
“Acho que isso não te interessa.”
“Olha como fala comigo, garota! Eu posso fazer três de você e ainda mando os restos pro seu marido.”
“Você é ridícula! Porque insiste em querer atrapalhar nossa vida? Essa missão era do seu irmão, mas ele não está mais nem aí pra mim! Então, porque continua?”
“Me dá prazer fazer isso.” Deu ombros.
“Arranja prazer com outra coisa e nos deixa em paz!”
“E quem vai me obrigar a fazer isso? Você?”
“Eu posso muito bem fazer isso.”
“E eu posso muito bem te matar.” Apertou meu braço.
“Aperta mais forte pra ver o que te acontece.”
“Não seria louca de gritar.”
“Então vamos ver.” Abri minha boca e ela a tapou com a mão.
“Cala tua boca!”
“Vai embora daqui, nos deixa em paz, eu não queria chegar a esse ponto, mas se não nos deixar por bem, vai ser por mal.”
“Vai usar as provas que Harry te entregou? Acho que isso não vai provar quase nada pra polícia e ele vem junto se provar.”
Como ela sabia disso? Como ela sabia de tudo que acontecia?
“Quero ver se não vai adiantar.”
“Faz isso pra ver o que te acontece, quero dizer, nem pra você.” Olhou pra Kath.
“Deixa a Katheryn fora disso!”
“Vai me obrigar?”
“Se for preciso vou! Não vai encostar um dedo na minha filha.”
“Vamos começar a partir de agora.” Sacou algo da calça, uma pequena arma...
Isso era um sonho, só podia ser! Porque você é tão boca aberta, Manuela? Porque? Alguém iria vê-la com aquela arma se eu gritasse, mas se eu gritasse, ela era capaz de atirar.
“Começamos por ela ou por você?”  
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Os últimos capítulos prometem muitas emoções, hahahahaahaa. Desculpem o hot ter ficado pequeno e ridículo u.u mas, é o que há.  E ai, o que acham que vai acontecer? Só posto quando tiverem MAIS DE 7 COMENTÁRIOS! Grata, xoxo u.u

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Capítulo 92

Coloquei a aliança em seu dedo e beijei sua mão. Ela sorriu e algumas lágrimas caíram. Ela pegou o microfone e minha mão.
“Eu, Manuela Albuquerque, prometo estar contigo nos bons e maus momentos, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, te amando e respeitando sempre.” Fungou pra segurar as lágrimas. “Nunca fui muito boa com as palavras, mas você merece que eu diga algo especial... Obrigada, Cody, obrigada por ter ficado comigo sempre que eu precisei, por me apoiar e cuidar de mim, às vezes eu me pergunto o que seria de mim sem você e não seria nada, seria um vazio. Você me ensinou que nem sempre é um mar de rosas, que se queremos algo não temos o porquê de esperar e, principalmente, me ensinou a ser mulher, a amar. Você é o cara que toda garota sonha e eu tenho a sorte de ter você. E agora preciso dizer algo que eu prometi há um tempo atrás.” Limpou a garganta de leve. “Eu te amo, I love you, te quiero, Je t'aime, Unë të dua, Ich liebe dich, Is breá liom tu, Ti amo, Te iubesc, Tôi yêu các bạn, Ek is lief vir jou.” Colocou a aliança em meu dedo e beijou minha mão.
Entrelaçamos as mãos e sorrimos.
“E o que Deus uniu, o homem não separa! Eu vos declaro, marido e mulher.” Fez o símbolo da cruz. “Pode beijar a noiva.”
Me aproximei dela e a beijei, meus olhos transbordaram, estava mesmo acontecendo? Beijei o rosto dela e logo todos vieram nos cumprimentar, até gente que eu nunca tinha visto na vida. Depois das fotos, perdi Kath de vista, sem deixar que Manu ouvisse, pedi pra minha mãe procurá-la.
“Cody, me diz que eu não to vendo isso.”
“Depende de o que você ta vendo, amor...”
“Hailey e Harry com a nossa filha.”
“O que?” Olhei na direção em que ela estava olhando.
Os dois estavam em pé atrás da última fileira de cadeiras, a maioria já tinha ido pro salão, foi fácil chegar até eles.
“Mamãe, mamãe!” Kath veio até a Manu a alguns passos de onde estavam. “Olha, ela parece uma Barbie.” Apontou pra Hailey.
“É, pequena, acho que a vovó tava te procurando.”

“Qual?”

“Angie.” Eu respondi, sabendo que ela estava mesmo procurando.
“Tchau moça, até depois.” Acenou pra Hailey e saiu correndo.

“O que vocês queriam com a nossa filha?”

“Calma, Cody... Ela quem veio até nós e não faríamos mal a ela.”
“Eu não confio em nenhum de vocês.”
“Mesmo depois de tanto tempo? Nós mudamos...” Hailey defendeu.

“Porque nós deveríamos acreditar?”

“Porque viemos até aqui pra nos desculparmos e deixarmos algumas coisas com vocês.”
“Que coisas?”
“Ficaremos na cidade por cinco dias, se quiserem nos procurem.” Ele me entregou um papel, tinha um telefone nele.
“Estaremos viajando por três dias.”
“Ainda sobram dois.”
“Tudo bem, quando chegarmos ligamos.”
“Bom, já vamos indo... Ah, e parabéns, que vocês sejam felizes.”
Os dois sorriram e foram andando na direção oposta da praia. Ficamos meio sem entender o que eles queriam, mas deixamos pra lá... Os fotógrafos tiraram mais algumas fotos e fomos pro salão com Alli, Jake e Kath. Mais fotos. Tiramos fotos a noite toda, com todos os convidados, teve a retrospectiva, já estávamos tontos de fome e resolvemos comer algo.
“Pra que horas comprou as passagens, amor?”
“Vai me matar se eu disse que às 7h da manhã?”
“Sério isso, senhor Simpson?”
“Sério, chegaremos lá às 10h, é pra podermos aproveitar.”

“Ai, okay... Eu vou ficar com sono, só avisando.”

“Eu te faço perder o sono, não seja por isso.” Pisquei pra ela, que me deu um leve tapa no ombro.
“Para de ser safado e busca sorvete pra mim.”
“Sorvete?”
“É, aquela coisa doce e gelada, sabe?”
“Sei, eu sou lerdo, mas nem tanto.” Ri. “Vou pegar.” Dei um selinho nela.
“Pegar o que?” Alli veio com Jake até a mesa.
“Sorvete.”
“Hm... Também quero.” Alli acariciou a barriga.
“Amor, aproveita e trás algo pra Kath comer?”
“Jake, me ajuda ou eu não trago tudo.” Ri.
~POV Manuela Albuquerque~
Eles voltaram com nossos sorvetes, tentei dar um pra Kath, mas ela queria brincar com Tom, Gabe, Laura e Luiz. Falei pro Cody que iria até a mesa de Luiza e Fernando, que estavam com meus pais e com os dele, ele disse que logo iria pra lá também. Sentei na única cadeira vazia, ao lado da tia Angie.
“Oi famílias.” Sorri.
“Oi, Manu.” Eles responderam.
“E o Cody?”
“Ele já vem, ta falando com o Jake, eu acho.”
Consegui conversar com Luiza e Fernando numa boa e até estávamos nos acertando. Fomos cortar o bolo, que era imenso e logo as pessoas foram indo embora. Eu, Cody e Kath, que já estava dormindo, saímos 00h30 ou não acordaríamos no dia seguinte. Cody deixou ela em seu quarto e fomos pro nosso.
“Não aguento mais esse vestido.”
“Deixa que eu me livro dele.” Ele sorriu safado.
“Na lua de mel, amanhã acordamos cedo.”
“Vai me deixar na vontade?” Fez beicinho.
“Seu amiguinho aguenta até amanhã, mas seu filho não me deixa ficar acordada.” Bocejei novamente.
“To brincando com você, lógico que eu entendo tudo isso do sono e blábláblá, mas um beijo você não me nega, né?.”
Neguei com a cabeça enquanto ria e beijei ele. Tomamos um banho rápido e caímos na cama. [...] 4h30 da manhã, Cody me acordou com um selinho.
“Acorda, princesa.”
Abri os olhos lentamente. “Já?”
“Já, no avião você dorme. Vai lá se trocar, vou colocando as malas lá fora.”
Coloquei uma roupa que tinha separado, uma calça jeans, uma regata com casaquinho curto por cima e um salto. Prendi o cabelo e desci com a minha bolsa.
“Eu já chamei o taxi, vamos esperar lá fora.”
“Vamos sem nos despedirmos?”
“Vamos, depois a gente liga pra eles.”
“Nem da pequena?” Fiz beicinho.
“Vai acordar ela às 5 da manhã? Vamos, Manu!” Me puxou pela mão pra fora de casa.
“Eu só queria dar tchau pra ela...”
“Mas, ela vai querer ir junto, amor.”
“Ta, você ta certo. Depois a gente liga.”
Fomos pro aeroporto, fizemos check-in, deixamos as malas e subimos pra tomarmos café. Ficamos de bobeira na sala de embarque, até chamarem nosso voo.
“Amor?”
“Fala, príncipe.”
“Eu te amo.” Me deu vários selinhos seguidos.
“Eu te amo.” Coloquei o rosto dele entre as mãos e colamos nossas testas.
“Ainda não acredito que estamos casados.” Olhou bobo pras alianças em nossas mãos.
Em seguida, ele postou a foto das alianças no Instagram, com a das alianças de namoro ao lado.
“Olha a diferença.” Sorriu.
“Sim, agora somos senhor e senhora.” Ri.
“Senhor e Senhora Simpson.”
“Amor, com tudo isso, eu nem me lembrei de ver pra onde estamos indo... Pra onde vamos?”
“Okay, não tem mais porque não te dizer. Vamos pra um resort na Nova Zelândia.”
“Nova Zelândia? Sério? O lugar daquelas ilhas lindas?”
“Essa mesma.”

“Você é perfeito, Cody! Perfeito!” Beijei ele. “Primeiro casamento na praia e agora vamos pra Nova Zelândia? Tenho sérias dúvidas sobre ser um sonho.”

“Não é um sonho, no sonho você pode sentir esse arrepio?” Mordeu o nódulo da minha orelha.
Me arrepiei e ri, dando um tapa no ombro dele depois. “Para, estamos em um avião!”
“E isso me impede de morder a orelha da minha esposa?”
“Sim, sei o que você quer. Vamos conversar pra você se aquietar.”
“Eu to quietinho.” Alisou minha coxa.
“Parou ou não tem nada quando chegarmos.”
“Estraga prazeres.” Revirou os olhos. “Mas, eu te amo mesmo assim.”
Uma ruiva se aproximou de nosso banco. “Licença gato, quero sentar.”
“Estamos sentados, não ta vendo?” Revirei os olhos.
“Minha poltrona é a 24.” Apontou pra poltrona vaga do corredor.

“Tem muitos lugares vagos, quer sentar justo aqui?”

“Eu comprei a poltrona 24 e eu quero sentar aqui.”

Cody tirou minha bolsa da poltrona e colocou em seu colo. “Senta.”

“Obrigada, gato.” Sentou.
“Troca de lugar, Cody.”
“Mas não quer ficar na janela, princesa?”
“Não, quero trocar de lugar.”
Troquei de lugar com o Cody e aquela ruiva me irritava olhando pra ele, tentei ignorar, mas era quase impossível. Já tínhamos decolado. Conversando com Cody consegui me entreter em algo que não fosse a garota.

“Será que a pequena vai ficar bem, amor?”

“Relaxa, nossos pais vão cuidar bem dela.”
“Eu sei, mas e se na cabeça dela tiver passando que só queremos ficar com o bebê?”
“Ela sabe que não e minha mãe disse que nesses dias vão tentar fazer ela aceitar o bebê.”
Desembarcamos em Nova Zelândia eram 9h45. Pegamos nossas malas e fomos de taxi pro resort, que era a coisa mais linda do mundo.
“Cody isso tudo é lindo, você não existe!”
“Existo sim, sou seu marido.” Ele riu. “Vamos entrar?” Me deu um selinho.
“Vamos.” Sorri.
Ele fez questão de levar as duas malas e eu só levei minha bolsa, Cody era um cavalheiro, além de ser o melhor marido do mundo. Deixamos as malas no quarto, ele não me deixou ver nenhum detalhe de lá, e fomos conhecer o resort. Deviam ter umas três ou quarto piscinas, vários jardins e um pequeno “shopping” com restaurantes, lojas, etc. Pegamos dois sucos e sentamos no jardim.
“Acha que eu mereço tudo o que faz por mim?”
“Acho não, tenho certeza, merece isso e muito mais.”
“Você é sempre tão fofo e eu nunca sei o que te dizer.”

Ele abriu um sorriso lindo. “Você é minha, isso é a melhor coisa, não preciso que diga nada, só que me ama, isso é suficiente.”

“Sou sua, sempre vou ser, até o fim dos meus dias.”
“Isso é uma promessa?”
“Sim, é uma promessa, promessas são cumpridas e eu prometo que essa vai ser.”
Ele me deu vários beijos. “Eu te amo, MINHA princesa.”
Entrelacei meus braços no pescoço dele e dei um selinho demorado nele. “Eu te amo, MEU Cody!”
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Ficou pequeno, mas é o que temos pra hoje u.u Reta final, bom, então comentem, ok? xoxo <3